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Mostrando postagens de abril 5, 2009

Páscoa... Ressurreição... Salvação.

Páscoa... Ressurreição... Salvação. E o verbo se fez carne! Concebido pelo espírito santo de Deus... Gerado sem mácula ou dor por Maria de Nazaré, Esposa virgem e pura do carpinteiro José... Nem nascido ainda era nosso sagrado menino, E perseguido já era pelo grande Imperador, Que temia a vinda a terra, Do filho do Nosso Senhor. José como grande pai, Marido zeloso e companheiro, Pegou a mulher e partiu, Sem rumo ou paradeiro, Chegou então a Belém, E apeou em um estábulo, E em meio aos bichos veio a mundo, Jesus nosso maior bem... Três magos reis visitaram, O menino, Maria e José, E assim então confirmaram, O Nascimento do Cristo, Jesus de Nazaré... Após sofrer duras penas, Nas mãos do imperador, Aos trinta e três anos de idade, Morre crucificado, Jesus nosso Redentor... Sua morte durou três dias, De dor, de choro e aflição, E no domingo da páscoa, Eis que se deu o milagre da sua ressurreição... E ele subiu ao céu ao encontro do seu pai, De lá nos guarda e protege, nos julga e dá a salv

Minha Flor... Minha Filha!

Minha Flor... Minha Filha! Deu-me Deus uma semente, E disse-me transforme em gente, Cuida que floresça forte, Cubra-a de maravilhas. Assim com muito cuidado, A sementinha eu plantei, Com amor e muito esmero, Sempre eu dela cuidei. E logo a vi florescer, Fagueira, feliz e marota, Cabelos encaracolados, Olhos vivos e atentos. Sorriso largo e expansivo, Minha filha... Minha garota! E foram passando os anos, Infantis, juvenis... Adolescentes! E eis que então derrepente, Por um medo fui tomado, Pois a minha sementinha, Que foi flor, foi garotinha. Havia se transformado, Em uma jovem mulher, Sonhadora como tantas, Esperançosa de encontrar. Um príncipe encantado, E... Aí meu DEUS! Eis que surge... O NAMORADO... Relutei em aceitar, Mas, se com tanto amor foi cuidada, Era assim de se esperar, Que continuasse amada. Só peço a Deus que permita, Que o príncipe encantado, Seja assim como eu fui, Um jardineiro zeloso, Ardoroso e amoroso... Que trate c

Desventura...

Frustra-me com sua ausência! Nas horas em que mais de ti eu preciso... Castiga-me com seu abandono! E na solidão cruel e torturante... Sofro as dores de um amor impreciso, A quem dediquei os melhores dos meus anos. Quisera poder voltar atrás no tempo! E assim evitar tal desventura, Que me leva hoje a vis sofrimentos, E me aprisiona as rodas da tortura... Nem mesmos os anjos perdidos do paraíso, Seriam capazes de tal crueldade, De condenar a viver em lamentos, Um coração que se deu de verdade, Que acreditava sem medos ou titubeios, Que todo amor só trás felicidade. Gutemberg Landi 09.04.2009