Liberdade de Expressão!!!

Ontem a Revista Veja, deu ênfase, a demissão de um repórter esportivo da Globo, tudo bem, é mais um que entra para a estatística exorbitante de mais de 12.000.000, pessoas desempregadas no país.  Sim!, porém trata-se de um profissional da grande mídia, que com certeza, e, ainda mais com a divulgação em um veículo como a revista Veja, não ficará desempregado por muito tempo, logo, logo, estará em outra emissora, talvez até, com mais espaço profissional e até com um salário melhor, pois, sabemos, que é assim que funciona nas disputas entre as emissoras de Rádio/TV, no Brasil, que se aproveitam para contratar os ex empregados das outras, para através dos mesmos, difamar e tentar a desmoralização da concorrente. Mas, vamos ao o que o assinto realmente nos remete. Pois bem, assim como o referido profissional de comunicação televisiva, quantos, anônimos, não foram demitidos de seus empregos, ontem, antes de ontem, e, já estão sabendo de suas demissões futuras, nos próximos dias,

Em quantos momentos da vida não somos egoístas, desapegados, e para ser mais drástico (ou quem sabe total verdadeiro), desatentos mesmo! Com os demais que vivem em nossa volta, irmãos, pai, mãe, filhos, amigos ou até mesmo simples pessoas passantes, dormindo ao relento, (olhamos até, mas, só por alguns instantes, depois logo nos esquecemos).  Lembro-me que na minha infância, não eram assim as relações, as pessoas tinham mais tempo para as outras pessoas, os vizinhos compartilhavam-se mais, eram mais apegados, uns sabiam dos problemas do outro muitas das vezes só no olhar, tinha as trocas e pedidos, tipo uma xícara de açúcar, fiz um bolo e lembrei-me de lhe trazer um pedaço, coisas assim. Sim, e ai já se vão mais ou menos 60 anos, mas, esmo assim, pergunto-me… Porque as pessoas mudaram tanto, porque os sentimentos hoje são tão menos sentidos e correspondidos, porque os valores hoje, são realmente valores, melhor dizendo, espécies, dinheiro, vantagens? Sinais do f

Música, magia das junções, De tons e semitons, De vários ritmos e estilos, Popular, ou erudita… Desde o início de nossas vidas, Nos acompanha e dita, Nossos momentos e sentimentos, Romântica, dançante, Ou simples cantiga de roda, És para muitos, quiçá, para todos, O acalanto perfeito, Que nos encanta e acalma, E até as tristezas da alma, Desfazem-se com um breve canto… Enfim, que mais a dizer, Sobre tu bendita e abençoada, Que até por corais angelicais, És docemente entoada… Música, és para mim, Um dos mais belos, presente celestial, E um dos mais doces encantos, Samba, bossa, bolero, rock, Balada, sertaneja, gospel ou jazz, Não importa como sejas, O importante é saber, Que sempre estarás renascendo, Em novas composições, Em novas vozes que te renovam, Para que nunca pereças, E que não morras jamais… Gutemberg Landi 17.10.2014 Reeditado em: 22.11.2016

É mais do que um caso sério, o que estamos vendo e vivendo com relação aos casos de assassinatos de Policiais Civis, Militares e outros profissionais da área de segurança em nosso Pais. Independente de Estado, Cidade, Bairros, já passa do tempo de se dar um basta nesta situação genocida, pelo que estão passando essas pessoas  abnegadas e dedicadas a uma profissão que só exerce quem realmente tem dentro de si, uma vontade especial de servir ao próximo, com o risco do seu próprio viver. Conforme declaração do atual Secretário de Segurança Do Estado Do Rio de Janeiro, que disse já não aguentar mais entregar Quepes, fardas e Insignias de Policiais mortos aos seus familiares, e, realmente já está ficando impossível de se ver tal situação, sem que fiquemos comovidos. O pior é constatar que o crime parece estar cada vez mais organizado, ao contrário das nossas forças de segurança, e, tudo isto por descaso escancarado dos políticos, principalmente dos Governantes Es

Todos nós nascemos com o dom de servir, uns mais, outros menos… Porém, por mais que saibamos que esse é um dom Divino, de repente, desejarmos não mais assim ser, e temos a sensação, e, em muitas das vezes, até a certeza que é só para servir que servimos, que somos usados e abusados muitas das vezes por nossas boas ações e prazer em ser útil, não vemos, devido a nossa boa índole, que somos tantas vezes capachos, inocentes úteis, para aqueles que apenas nos veem como degraus, para suas escaladas na vida. Digo isso porque hoje reconheço, que apenas, para muitos dos que eu julgava e me orgulhava em servir, eu não passei de mero colaborador e coadjuvante, mas, até que me orgulho, por exemplo: Me orgulho em ter colaborado para alguém que não tinha nenhuma expressão política, dentro de um grande partido, com um pouco de meus préstimos, chegar a mais de 47,000 votos, a frente inclusive de pessoas históricas deste partido, se hoje eu nem sou lembrado por isso, já não me incomo